Os gestores da Petrobras (PETR4) fizeram informar, por meio de recente comunicado endereçado ao mercado, que a meta foi batida em recorde no comércio de Diesel S-10, ao longo do segundo mês consequente. De acordo com o anúncio oficial, a empresa chegou à comercialização de 2,01 milhões m³, em torno de 4,8% à frente do recorde anterior registrado, no mês de setembro deste ano de 2020, que registrou, então, 1,91 milhão m³.
No mês de outubro, a estatal registrou, no total, na venda de Diesel, em torno de 4,0 milhões m³. Este número resulta em concreto crescimento de até 6,3% na medida em que é comparado ao mesmo período do ano passado (2019).
Trata-se de um importante recorde. Este crescimento sobre as vendas totais de Diesel S-10 já está se refletindo em ações comerciais que são executadas por meio da própria Petrobras. O escopo fundamental está em fazer diminuir os desastrosos efeitos produzidos pela chegada da pandemia, que prejudicou, e muito, a demanda por combustíveis. Portanto, a nova meta está em intensificar, cada vez mais, os esforços para garantir a continuidade da ampliação de oferta deste produto, o qual é dotado de menor teor de enxofre diante do tradicional Diesel S-500. Essas informações foram publicadas pela assessoria de imprensa da Petrobrás.
Outro registro importante. No mês de outubro, também, o comércio de substância de asfalto, produzido pelo Petrobras, atingiu recorde inesperado, em torno de 265 mil toneladas. Este pode ser considerado o maior volume mensal já distribuído, desde o registrado no mês de novembro, do ano de 2014.
A Gafisa (GFSA3) está celebrando o novo contrato de aquisição. Os gestores da empresa comunicaram, oficialmente, na semana passada, dia 10 de novembro, a celebrado do contrato que estabelece aquisição dos ativos imobiliários que estão estabelecidos na zona oeste do município de São Paulo.
Este negócio se realiza dentro de um prazo de conclusão para meados do mês de dezembro deste ano de 2020, embora a concretização deste tipo de aquisição ainda depende do cumprimento das condições precedentes, incluindo a diligência jurídica. Entretanto, até o momento os administradores da empresa não divulgaram informações adicionais, ou atualizadas, com relação aos imóveis em questão.
A Duratex (DTEX3) – o caso do incêndio na fábrica que paralisou a unidade: os administradores da DTEX3 comunicaram, no dia 09 deste mês, que houve um incêndio localizado no silo de cavacos, na própria unidade dos painéis de madeira, estabelecida na cidade de Agudos (Estado de São Paulo).
Conforme a notícia publicada, os gestores da unidade estão prevendo a necessidade de uma pausa de até quatro dias, para que se processe o retorno seguro de todas as operações. Assim, avaliando os impactos, foi explicado que os mesmos serão compensados por meio de reprogramação em cima de todas as paradas técnicas que foram agendadas para datas específicas. Portanto, esse processo de restabelecimento da normalidade da empresa deverá ser efetuado ao longo dos 45 dias seguintes, no sentido de diminuir os efeitos causados pelo incidente, para que tido esteja ainda neste quarto trimestre de 2020.
Este incêndio registrado foi devidamente controlado pelo trabalho time que compõe a segurança daquela unidade, efetuado junto ao corpo de bombeiros das duas cidades, de Agudos e de Bauru. Felizmente não foi registrado qualquer pessoa ferida. Mas, o procedimento de investigação e perícia sobre as causas, ou a causa do incêndio segue em rigorosa apuração. Os gestores da unidade reforçaram que estão sendo mantidos os imprescindíveis cuidados sobre a segurança de todos os colaboradores da empresa, respeitando todas as diretrizes de segurança do trabalho.
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