Recentemente a MIT Technology Review divulgou sua lista anual chamada de “50 Smartest Companies”. No documento constam as escolhas dos editores da revista em relação as companhias que apresentam uma melhor combinação de tecnologia inovadora com modelos de negócios eficazes.
Segundo as informações da publicação, todos os anos são analisadas 50 companhias que se enquadram como “inteligentes”, principalmente no que diz respeito a maneira de como fazem para criarem novas oportunidades.
Na lista divulgada pelo MIT este ano a primeira posição foi ocupada pela Amazon. A empresa deu um salto do 13° lugar no ano anterior para o primeiro neste ano. De acordo com a publicação, a empresa que se tornou uma gigante do varejo online e que teve como fundador Jeff Bezos conseguiu obter destaque esse ano devido ao grande sucesso obtido pela sua assistente pessoal virtual, a Alexa. O crescimento dos dispositivos que a oferecem também ajudou como, por exemplo, o Echo Dot e Tap e o Amazon Echo. A publicação do MIT ainda destaca que um crescimento de uma divisão da Amazon, a Web Services, que atua para oferecer soluções em serviços de computação em nuvem, foi decisivo na escolha.
Mas não foi só a Amazon a conseguir um “lugar ao sol” na lista apresentada. Outras grandes companhias também figuraram por lá. Entre elas vamos encontrar a Intel, IBM, Microsoft, Tencent, Facebook, Nvidia, Huawei e claro, o Google.
De acordo com a opinião dos editores, essas empresas tem feito uso da tecnologia digital para provocar uma espécie de redefinição da indústria. É interessante ressaltar que a Apple ficou com o 16° lugar como empresa mais inteligente na lista de 2015 e nesse ano não conseguiu entrar para a gama das 50 empresas.
E não são apenas as grandes empresas que estão marcando presença. Startups que além de novas focam suas atuações com base digital aparecem na publicação. Uma delas é a 23andME. Ela foi criada por Anne E. Wojcicki. A empresa atua quase que especificamente no setor de biotecnologia e oferece às pessoas testes rápidos de DNA que possuem um preço bem mais acessível aos consumidores. Até agora já foram sequenciadas pela empresa mais de 1 milhão de códigos DNA de pessoas que querem saber mais sobre seu histórico genético ou ainda de possíveis riscos de doenças nessa área.
Pelo visto foi o tempo em que o mercado era dominado apenas pelas companhias mais tradicionais. As novas, que estão saindo do forno agora, têm mostrado uma grande competência para brigar até com quem é mais poderoso.
Por Denisson Soares
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