Após um período histórico de alta da moeda norte-americana, em que chegou a ser cotada em R$ 3,29, a quinta-feira, 16 de abril, foi de queda do dólar. Pelo terceiro dia consecutivo desta semana, a moeda, que já chegou a ultrapassar a cotação do euro, fechou o dia em R$ 3,01, recuando 0,58%.
Desde o dia 5 de março que a moeda não atinge valores maiores, fechando a quinzena de abril no menor valor desde então. Acredita-se que a queda tenha ocorrido em decorrência da divulgação de alguns dados sobre trabalho nos Estados Unidos. Conforme um relatório divulgado pelo Departamento de Trabalho do país americano, na primeira semana de abril o número de pedidos de auxílio desemprego aumentou em cerca de 12 mil, valor considerado altíssimo por significar que o desemprego, ao invés de diminuir, está subindo, o que acaba influenciando no valor da moeda.
O fato do dólar estar oscilando tanto no Brasil é devido às instabilidades, sejam elas políticas ou econômicas. Ou seja, quando maior a instabilidade no país, mais a moeda vai oscilar, para mais ou menos. Caso ela volte a aumentar, quem ganha são os investidores, que compram a moeda por um determinado valor do que está registrado durante a venda e, assim, ele fica com a diferença. Já se a moeda continuar sendo desvalorizada, quem ganha é o turista, que poderá viajar por um preço bem menor do que se a moeda estiver em alta. Ainda, além do preço das passagens, ele ganha com a compra do dólar, afinal, poderá comprar mais da moeda norte-americana por menos valor.
A última vez que o dólar ficou abaixo dos R$ 3,00 foi no início de março deste ano. Após a queda, reergueu-se e atingiu a maior cotação em doze anos, ou seja, R$ 3,29. Ainda, a quinta-feira também foi de declínio na bolsa de valores.
A brasileira Bovespa, afetada pela queda no valor das ações da Petrobras, encerrou o dia com 54.674 pontos.
Por Andréa Corneli Ortis
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