O Brasil vem se desenvolvendo bastante na área do mercado de capitais, isso faz com que as pessoas pesquisem e se interessem mais por outros tipos de investimento além da já conhecida poupança.
Uma modalidade de investimento que tem se tornado mais comum aqui no país é o FIP, Fundo de Investimento em Participações, voltado principalmente para quem deseja atuar mais efetivamente para o desenvolvimento das empresas que investiu. Os recursos deste fundo permitem ao investidor participar das decisões e definições estratégicas da companhia.
Embora o FIP esteja em crescimento cabe destacar que esse tipo de investimento possui cotas caras e o tempo de carência é alto, se comparado a outros tipos de fundo. Isso quer dizer que o investidor desse tipo de fundo deve ser aquele que aceita um certo risco e que quer uma boa renda, mas a longo prazo.
O Fundo de Investimento Imobiliário, FII, é bastante parecido com o FIP, mas seus ganhos são obtidos através do aluguel, arrendamento ou da alienação de unidades empreendidas investidas, ou seja, o lucro é gerado pela cobrança de parte do valor arrecadado, ou de uma porcentagem do valor total do imóvel.
Esse fundo exige do investidor um conhecimento de valorização de imóveis por região, para saber melhor onde e como aplicar. Além disso, os riscos são relativamente altos e a rentabilidade, nem sempre grande, é de longo prazo.
Já o FIDC, Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, está relacionado à aquisição de títulos e direitos de créditos de operações financeiras, comerciais, imobiliárias, entre outros. Esse tipo de fundo pretende garantir a segurança do crédito em nosso mercado, amenizando o risco de crédito do cedente. São diversos os tipos de crédito que podem ser adquiridos pelo FIDC, como créditos consignados, imobiliários, financiamentos, duplicadas e etc.
Para os interessados em investir neste tipo de fundo vale uma boa análise do cedente para que possa fazer as negociações em segurança. O FIDC se diferencia dos outros fundos por apresentar uma maior segurança para o investidor, além de possuir uma maior rentabilidade.
Por Joana Junqueira Borges
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