Crescimento econômico do Brasil pode estar comprometido

A Tese defendida por Fernando Miranda argumentando sobre “O Fim do Brasil”, ressalta que o crescimento econômico do país pode estar comprometido pelo atual modelo de governo. Esse Analista da Empiricus apresenta quais são as perspectivas do atual e do futuro cenário do Brasil.

A análise apresenta um estudo sobre os dez erros que estão acontecendo no Brasil, problemas que estão prejudicando o setor de câmbio, política fiscal austera e metas de inflação. A visão desmotivadora do analista sobre os problemas do país está sendo explicados em três fases.

Tudo inicia relatando o nascimento do Plano Real em 1994, que foi propício para novos investimentos e o processo de sustentação do Tripé Econômico do Brasil através do regime de metas fiscais, câmbio e da inflação. E já em 2009, começa o ritmo de intervenção na economia, desencadeando o aumento dos gastos públicos, provocando o controle de preço, e outros fatores que foram gerados pela consequência da crise de 2008, culminada pela quebra do Lehman Brothers nos EUA.

Esses fatores contribuíram para um plano considerado contrário dos aspectos positivos da moeda, provocando uma desestrutura na economia para o ano de 2015. E relata que para evitar esse quadro, seria necessário restaurar a valorização da moeda, que só poderia concretizar com o aumento da taxa de juros, que então poderia fazer a inflação diminuir.

E nessa perspectiva para o próximo ano, o Brasil não será muito próspero, mesmo vencendo ou não a oposição nas eleições. Poderão surgir possibilidades de novas reformas na economia com o intuito de resgatar a confiança na moeda, e mesmo assim o país passará por um processo de deterioração para depois conseguir novas conquistas positivas.

Atualmente, a posição de Felipe Miranda diante do assunto não é positiva, apresentando também a opinião de que o PT faz creditar que Brasil pode suportar um pouco da inflação. E na verdade, isso não é bom, pois prejudica, principalmente, a classe mais baixa, como também gera maiores problemas de desemprego.  

Por Jaqueline Mendes

Fonte: Infomoney

 

Foto: Divulgação

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