O Brasil se movimentou com uma notícia veiculada nesta sexta-feira dia 30 de novembro de 2012 pelo IBGE.
Todos os comentários se voltaram para o resultado da pesquisa feita pelo instituto que mostrou um crescimento da economia brasileira de 0,3% no terceiro trimestre de 2012 além do aumento de 0,9% do PIB.
Estes resultados apresentaram um crescimento menor do que o esperado pelo mercado – 1% – e pelo governo – 1,2% -, mas significou a maior taxa de crescimento econômico desde o primeiro trimestre de 2011.
O PIB, segundo o IBGE, teve uma alta acumulada de 0,6% no período de janeiro a setembro de 2012 que foi bem abaixo dos 3,2% obtidos neste mesmo período do ano anterior chegando a um valor corrente de R$1,0983 trilhão.
Ao analisar a contribuição dos setores econômicos para este cenário, o maior aumento foi na agropecuária com o crescimento de 2,5% entre abril e junho, mas que foi inferior aos 6,8% obtidos no último trimestre por este mesmo setor.
No ramo da indústria houve um crescimento de 1,1% ocasionados principalmente pela construção civil e indústria de transformação; enquanto isso, o setor de serviços se manteve do mesmo modo do período anterior sem aumentos nem diminuições, sendo este o pior resultado dos últimos quatro trimestre para esta área.
Além disso, os investimentos no país tiveram uma queda de 2% com um acumulado do ano 3,9% menor; este desempenho foi a quinta queda consecutiva deste setor.
Esta diminuição se deve, principalmente, à queda de investimentos nos bens de capital além da diminuição na importação de máquinas e equipamentos.
Por Ana Camila Neves Morais
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