No relatório de setembro de 2011, o FMI (Fundo Monetário Internacional) estimava um aumento de 3,6% no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro para o ano de 2012. Porém, essa estimativa de crescimento para a economia brasileira foi reduzida para 3%.
Vários outros países emergentes tiveram cortes nas suas previsões. O principal motivo para isso é a crise econômica da zona do euro, que está crescendo e afetando cada vez mais a economia global.
O credor internacional estimou também que as atividades econômicas no Brasil cresceram cerca de 2,9% no ano de 2011, bem menos do que a previsão anterior de 3,8%.
Em uma perspectiva global, o Fundo também reduziu a previsão do crescimento econômico em 2012 de 4% para 3,3%, com o argumento de que as perspectivas pioraram nas maiores regiões.
Além disso, o FMI também informou que a atividade econômica mundial está desacelerando e as 17 nações da zona do euro enfim devem entrar em uma pequena recessão em 2012, desde a erupção da crise.
As previsões para 2013 são boas: um avanço de 4% para a economia do Brasil e de 3,9% para a mundial.
Por Thiago Polido.
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