No dia 09 de dezembro de 2011 a Europa deu um grande passo e se manteve firme na proposta de ir adiante com seu projeto de união fiscal em prol da preservação do euro. A reunião ocorreu em Bruxelas, onde os lideres da União Europeia assentiram em procurar uma fusão maior, com regras orçamentárias mais ríspidas para a zona do euro.
Nem todos concordam com os novos rumos, a Grã-Bretanha recusou-se a participar do bloco, pois exige abonação documentada de que haverá proteção a sua indústria de serviços financeiros. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, manifestou-se alegando que a exigência de David Cameron, primeiro-ministro-britânico, é inadmissível.
O objetivo principal dessa união é seguir um mecanismo mais ríspido em relação ao déficit e assegurar a economia em relação crise financeira. Mario Draghi, atual presidente do Banco Central Europeu, afirmou ser uma decisão ímpar e que realmente são necessárias regras orçamentárias mais rígidas, caso os 17 países participantes do bloco almejem superar e ganhar força após os dois anos de agitação do mercado.
Angela Merkel, atual chanceler da Alemanha, afirma que está contente com o rumo das negociações em relação à nova união fiscal e que ainda espera que a Grã-Bretanha volte atrás em sua decisão de não participar do bloco. O acordo foi intitulado de ESM – Mecanismo Europeu de Estabilidade e vigorará a partir de julho de 2012.
Por Aline Gomes
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