Criticado pela oposição, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu, de acordo com dados do próprio governo e de outras instituições, diminuir as desigualdades sociais no país – embora isso esteja longe de acontecer em sua totalidade. Antes de seu primeiro mandato, desconfianças em função de sua baixa escolaridade foram substituídas, durante os últimos anos de sua gestão, por euforia e contentamento por parte da população.
Um pouco antes e após a crise financeira global do biênio 2008 e 2009, que assolou não apenas o Brasil, mas o mundo num contexto geral, empresas estrangeiras passaram a enxergar a nação atualmente dirigida pela presidenta Dilma Rousseff como viável para novos investimentos e projetos de expansão.
A Coca-Cola Femsa divulgou na quarta-feira (4 de maio) um protocolo de intenções para a construção de uma fábrica de refrigerantes em Minas Gerais. Em termos monetários, o grupo deve destinar R$ 250 milhões para o intento, o que deve gerar, durante o período de obras, 500 oportunidades diretas de trabalho.
A unidade mineira será responsável por produzir todo o menu de refrigerantes da Coca-Cola. Por enquanto, não há informações sobre data de conclusão das obras, bem como local de instalação. Partindo-se do pressuposto de que a expectativa de produção chegue a 2,1 bilhões de litros de refrescos gaseificados anualmente, as oportunidades de trabalho devem ser variadas e amplas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Estadão
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