Depois de superados os principais efeitos da crise econômica global, os países emergentes passaram a ser o centro das atenções, situação diferente de anos atrás, quando as nações desenvolvidas exerciam papéis cada vez mais influentes. A América Latina, que tem o Brasil como integrante, continua com seu clima econômico estável.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV) em sociedade com o Instituto Ifo, da Alemanha, o Índice de Clima Econômico da América Latina chegou a 5,8 pontos em janeiro deste ano, similar, portanto, ao índice relacionado no último levantamento de outubro de 2010.
A FGV distingue que o Índice da Situação Atual do continente latinoamericano cresceu 0,1% enquanto o Índice de Expectativa recuou de para 5,7 pontos.
Mais abrangente, o ISA mundial cresceu para 5,5 pontos no mês janeiro. O IE global, por sua vez, saltou 0,5 ponto, para 6,3 pontos no mês.
Após muito patinar, a economia norte-americana mostrou grande progresso em sua recuperação ao ter a si o ISA avançando para 4,8 pontos no mês passado, contra 2,9 pontos de outubro de 2010, assim como o IE, que foi para 7,9 pontos.
Será que os Estados Unidos finalmente poderão ilustrar ao mundo que seus piores dias econômicos estão passando? Terá Barack Obama conseguido, mesmo que inicialmente, por a nação nos trilhos?
Por Luiz Felipe T. Erdei
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