Até meados dos anos 90 o brasileiro estava acostumado com uma palavra assustadora: inflação. Havia épocas em que era preciso estocar alimentos em casa porque a cada hora os preços dos produtos aumentavam. Os economistas surgiam então com diversos planos econômicos e mudanças de moeda.
Até que o economista Fernando Henrique Cardoso e sua equipe planejaram o Real. A transição foi difícil, mas valeu a pena: a inflação enfim estagnou. A moeda fortaleceu e o país cresceu. Tanto cresceu que agora o Real tornou-se quase mais forte que as moedas estrangeiras como o dólar.
A indústria e o comércio deslancharam no país, o que causou uma demanda muito grande por produtos e empregados. Em 2011, vivemos uma das consequências desse desenvolvimento: a volta da inflação. Em números bem menores, com certeza, porém, o brasileiro sente no bolso o seu retorno, principalmente quando se trata de transporte e alimentação.
Por Flávia Yoshitani
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