Sucessor de Henrique Meirelles frente à presidência do Banco Central, Alexandre Tombini já iniciou, juntamente a Dilma Rousseff, presidente do país, suas atividades anunciando novas medidas. Enquanto a ex-ministra-chefe da Casa Civil propôs a privatização de dois aeroportos, o líder do banco decidiu instituir o depósito compulsório para bancos que apostam na valorização do real.
Nutrindo ativamente seus afazeres, Tombini assinalou que o mercado de crédito de consumo poderá avançar aproximadamente 10% em 2011, portanto inferior aos 15% contabilizados em 2010. Assegura que o BC tem prestado atenção a bolhas que possam vir a ocorrer no segmento.
Para Tombini, em matéria veiculada pelo portal R7, essa disposição não assinala algo que precise de medidas prudenciais, porém o consumo continuará a crescer num patamar ameno. Para tanto, prevê que o principal incentivo a ser adotado é sobre o crédito do ramo imobiliário.
Em sua opinião, a maior disposição financeira da população propicia oportunidades de expansão, mas essa prática precisa ser feita de maneira sustentável.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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