O segmento imobiliário brasileiro sofreu grande expansão nos últimos anos. Lançamentos, entregas e novas obras são observados em várias regiões do país, tanto em meio às classes A e B como nas C, D e E. Apesar de todo o otimismo, empresários do setor apontam alguns problemas, entre os quais mão de obra qualificada em número insuficiente.
Constatações à parte, estudo realizado pela Associação de Investidores Estrangeiros em Mercado Imobiliário (Afire, na sigla em língua inglesa) constatou que o país foi mais bem visto pelos investidores estrangeiros em relação à China, a grande potência emergente da atualidade.
Matéria veiculada pelo Estadão revela que o Brasil não foi considerado somente como o mercado emergente mais propício e interessante para investimentos, como, também, o quarto entre os demais com maiores possibilidades de valorização. Mesmo com alguns entraves em sua economia, os estadunidenses lideram o topo do ranking.
Na concepção de Ian Hawksworth, presidente da Afire, a situação que trouxe benefícios aos emergentes foi a melhor disposição entre os investidores para 2011 e a perspectiva de os investimentos serem mais bem diversificados.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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