As economias emergentes conseguem, aos poucos, maiores espaços em meio às nações desenvolvidas. A crise financeira global foi superada por vários desses países, como é o caso de Brasil, Rússia, Índia e China, tanto que as atividades econômicas nesses locais ilustram índices positivos trimestre pós-trimestre, com leve desaceleração no caso brasileiro ao final deste ano.
Devido a essa e outras questões, inclusive mais amplas, o Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou na última quinta-feira, 16 de dezembro, que seu conselho consagrou reformas que transferirão poder de voto mais amplo a nações emergentes, cerca de 6% das fatias de voto.
De acordo com a agência de notícias Reuters, ter poder de voto no FMI é importante por conferir aos emergentes a chance de influenciar determinações sobre como utilizar o capital do Fundo, constituído de apoios de seus membros. Em nota, o FMI afirma que no futuro os 10 integrantes com maior parcela de voto serão Japão e Estados Unidos, além dos emergentes contemplados pelo BRIC, bem como Alemanha, França, Grã-Bretanha e Itália.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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