Além de compor, atualmente, bom cenário no âmbito econômico, o Brasil atraiu a atenção de todo o mundo ao ser designado para sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Apesar da euforia, muito ainda precisa ser feito, cabendo às instituições de financiamento prover algumas bases.
Nesta semana, o governo anunciou isenções para aplicações em títulos privados, medida que visa amenizar a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no financiamento do investimento. Esta, porém, não se designa única e exclusivamente aos eventos, podendo ser estendida, deste modo, a outros projetos.
Segundo Guido Mantega, ministro da Fazenda, a intenção do governo é oferecer condições para o segmento privado financiar o longo prazo no Brasil e partilhar, assim, a responsabilidade com o banco. Matéria do G1 assinala que o governo comprimiu a taxação sobre rendimentos de aplicações em debêntures atrelados a projetos infraestruturais, com exoneração sobre aplicações realizadas por pessoas físicas e estrangeiras e arrefecendo amplamente os índices para pessoas jurídicas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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