A temática importação versus exportação tem surgido com certa recorrência nas últimas semanas por meio de diversos segmentos, entre os quais o representado pela Associação Brasileira da Industria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
Embora a ansiedade venha à tona e emita sinal amarelo para o país quanto à verificação de perda de competitividade das empresas nacionais, de acordo com Welber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), as exportações do Brasil para os Estados Unidos devem crescer aproximadamente 20% neste ano, algo em torno de US$ 17 bilhões emitidos para o norte.
Apesar de assegurar aumento da participação brasileira no mercado norte-americano, Barral indica que as vendas para lá ainda não regressaram ao patamar de antes da crise econômica, pois o país ainda pena com problemas relacionados à infraestrutura e com o sistema tributário. Entre 2007 e 2008, de acordo com o UOL, as exportações provenientes do país passaram de US$ 100 bilhões para US$ 200 bilhões, sem o devido comboio de desenvolvimento das estradas, portos e aeroportos.
Em relação ao Mercado Comum do Sul (Mercosul), Barral prevê incremento de vendas com origem brasileira em 50% e para o mercado asiático pouco menos, aproximadamente 40%. De acordo com o secretário, o câmbio tem surtido efeito nas negociações comerciais com outras nações, mas o impacto não seria tão intenso se questões logísticas fossem mais bem resolvidas.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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