Uma das maiores apostas brasileiras para o presente e um futuro não muito distante é o etanol, que chegou há alguns anos com força suficiente para impulsionar a fabricação de veículos automotores movidos tanto por esse combustível como pela gasolina, ou seja, carros flex.
A cana-de-açúcar, matriz energética do etanol brasileiro, é mais rentável do ponto de vista “potência” em comparação ao milho, cultura utilizada pelos Estados Unidos para a fabricação do combustível. Recentemente, a Glencore, multinacional de commodities suíça, adquiriu 70% da usina Rio Vermelho, situada em Junqueirópolis, no interior de São Paulo.
Breve matéria veiculada pelo Terra indica que a empresa despendeu aproximadamente US$ 80 milhões pela parcela de controle da companhia à família Garieri. Dados atestam que a Rio Vermelho mói 1,3 milhão de toneladas de cana anualmente.
Estritamente produtora de etanol, a Rio Vermelho poderá, com essa aquisição por parte da Glencore, produzir açúcar, pois a trading da Suíça atua nesse setor.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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