O Brasil tem procurado investir em várias modalidades de energia, principalmente as limpas. Atualmente, instituições de ensino em todo o país promovem cursos para qualificar profissionais no intuito de lançar ao mercado mão de obra preparada para lidar com a complexidade do segmento.
Outra forma de obtenção de energia, até certo ponto polêmica caso seja relacionado o Irã, é pretendida pelo Brasil: edificação de quatro usinas nucleares até 2025, bem como a construção da Angra 3. Segundo estudo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnem), os dois pontos deverão movimentar R$ 40 bilhões em investimentos durante a próxima década e meia.
O levantamento da Cnem relaciona a inclusão de insumos, matérias-primas e a necessidade de serviços para a finalização de Angra 3, com capacidade para geração de 1.350 megawatts (MW) e previsão para início operacional comercial no final de 2015. De acordo com a agência de notícias Reuters, a expectativa é que a usina tenha todos os serviços e materiais licitados em aproximadamente 18 meses.
Para Francisco Rondinelli Júnior, coordenador-geral de planejamento e avaliação da Cnem, a perspectiva é que 70% do fornecimento para Angra 3 seja oriundo de produtos feitos dentro do país.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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