A reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta) determinou, por enquanto, que as nações de todo o globo devem se comprometer em adotar medidas internas para valorizar sua economia sem que qualquer iniciativa interfira e cause problemas aos demais países. Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, observou o encontro como positivo e maduro, principalmente pela possibilidade de novos debates em torno da Rodada de Doha do ponto em que estacionaram.
Abrangendo outros temas mais além dos citados acima, Guido Mantega, ministro da Fazenda, afiançou na quarta-feira, 17 de novembro, que por enquanto não existe a necessidade de adoção de novas medidas na área cambial. Sua proposta, falando em nome do governo, é continuar a assistir o comportamento do mercado.
Embora seu discurso até forneça alguma ideia despreocupada, na verdade não é bem essa a intenção. Mantega assegura em reportagem veiculada pelo portal de Economia Terra que a qualquer momento, quando for preciso, novas ações poderão ser adotadas, mas por enquanto é primordial esperar a acomodação dos números.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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