O ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, ao ser questionado sobre a proposta de ajuste fiscal, propõe fazer com que a despesa cresça menos que o Produto Interno Bruto, dessa forma, em quatro anos poder dobrar o volume de investimentos.
Este plano já havia sido rejeitado por Dilma Roussef, que o chamou de rudimentar em 2005. O objetivo continua sendo derrubar o déficit nominal (a diferença entre receitas e despesas, e o pagamento de juros). Na época, Dilma ministra da Casa Civil, foi contrária a medida de arrocho.
Por hora, a presidente ainda não se definiu, apenas viu as simulações de como os investimentos poderiam subir 1 ponto percentual do PIB em quatro ou cinco anos.
Hoje Dilma sabe que precisa criar condições para investir mais. O nível de despesas tem que ser condizente com a realidade. No ponto de vista do ministro, o governo não proporá mais impostos ou elevará outros tributos. Para conter os gastos correntes é recomendável que seja aprovada a proposta que tramita na Câmara de limitar o crescimento da folha de pagamento em 2,5% ao ano.
Por Cintia Santoro
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