Assunto mais que mensurado pela imprensa nacional e estrangeira, a guerra cambial é debatida por várias autoridades e políticos. Alguns avaliam a necessidade de se instituir uma moeda alternativa ao invés de o comércio se pautar somente no dólar. Outros endossam que cada nação adote medidas conjuntas ao invés de atitudes isoladas.
Embora existam convergências em muitos pontos, divergências em outros, na visão de Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, o Brasil vem sendo respeitado por ter adotado medidas pujantes ante a guerra cambial. Ao escutar a opinião de investidores estrangeiros, observa certo respeito quando se menciona o nome do país.
Uma das iniciativas adotadas pela nação tupiniquim, de acordo com o portal de notícias G1, foi o aumento da taxação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para aplicações em renda fixa provenientes de estrangeiros, de 2% para 4% e depois para 6%, além da margem para operações no mercado futuro, também no mesmo índice de 6%, sobre à anteriormente vislumbrado (de 0,38%).
Por Luiz Felipe T. Erdei
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