A ‘guerra cambial’, designação na boca de praticamente todos os especialistas de economia, gera uma centena de controversas. O Brasil, singularmente, já se preocupa com a desvalorização da moeda norte-americana, o dólar, ante o real, que desde de 2009 computa diferença de 39%.
A injeção de US$ 600 milhões na economia dos Estados Unidos pelo Federal Reserve (banco central do país) aumentou ainda mais a preocupação. Para Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, nenhuma nação está em busca de políticas de atenuação cambial, e as oscilações demasiadas de moedas podem vir a prejudicar o crescimento mundial.
De acordo com artigo apregoado pelo portal de Economia Terra, Trichet mensurou que os banqueiros centrais não discutiram o recuo ao Gold Standard no intuito de controlar moedas. Em sua visão, esse é um tema que ocorre, de vez em quando, nos EUA.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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