Instituições bancárias e o Banco Central têm estimado bom percentual para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2010, entre 7,5% e 8%. O índice a 2011, por outro lado, deverá chegar ao patamar de 4,5%, ambos os casos bem acima dos dados confirmados de 2009, ocasião na qual houve retração do desenvolvimento econômico em 0,2% devido à crise financeira mundial.
Um pouco distante da atualidade, porém não menos importante, foi a veiculação dos números do PIB de 2008 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a entidade, o crescimento nesse ano sobre 2007 foi de 5,2%, pouco acima da previsão anterior de 5,1%. Matéria emitida pelo portal de Economia Terra assegura que a revisão já era delineada, pois o Produto Interno Bruto definitivo é assoalhado até dois anos após o encerramento do ano-calendário.
Naquela ocasião, a soma de todas as riquezas e bens produzidos no país chegou a R$ 3,032 trilhões, com PIB per capita de R$ 15.989,75.
O desenvolvimento constatado no segmento agropecuário também foi revisado para cima, em 6,1%, contra prévia anterior de 5,7%. A dilatação sentida na indústria, diferentemente, passou de 4,4% para 4,1%.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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