Crescimento, crescimento, crescimento. A repetição desse termo condiz bem ao atual cenário positivo sentido no Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB), que em 2009 encolheu a -0,2%, será de 7,5% segundo o Banco Central, pensamento similar ao emitido por instituições financeiras. O número de empregos criados, também em alta, é outro parâmetro dentro das palavras deste início de parágrafo.
Mantendo a mesma linha de ideia, Evaldo Alves, professor de economia internacional da Fundação Getúlio Vargas (FGV), acredita que a indústria brasileira deve continuar a crescer no ano que vem, embora endosse que são necessárias resoluções dos gargalos infraestruturais no país. Para ele, os empresários do segmento estão se municiando para um estágio de expansão ininterrupto.
Breve artigo expelido pela Band Online assinala que a indústria no país atravessa o maior faturamento de toda a história. Em setembro, para elucidação, o indicador da Confederação Nacional da Indústria (CNI) abarcou 120,3 pontos e no acumulado anual até o mês em questão ante período simular de 2009, avanço de 11,3%.
Na opinião de Marcelo Ávila, economista da CNI, o emprego no segmento já está totalmente recuperado do colapso do biênio 2008-2009.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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