Tema em alta nos últimos dias, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) gera controversas opiniões desde que a possibilidade de vigorar, mais uma vez, passou a ser considerada. Alguns endossam sua volta, porém boa parte da população, letrada ou não, critica mais outro e possível imposto para os bolsos.
No final da semana passada, a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) teceram críticas à probabilidade de sua recriação.
Paulo Skaf, presidente da Fiesp, avalia que a sociedade não admite aumento da carga de tributos, ou melhor, almeja que eles sejam baixados ao mesmo tempo em que a qualidade nos serviços públicos é aperfeiçoada. Em sua opinião, avalia que devem ser originadas as devidas reformas no início do governo de Dilma Rousseff (PT), presidente eleita, entre as quais a tributária – tema extremamente discorrido durante as últimas campanhas presidenciais.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Economia UOL
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