Como pedra lançada na água, a medida de incentivo anunciada pelo Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve) começou a repercutir horas depois. Formuladores de políticas das maiores economias da Ásia e da América Latina afirmaram a intenção de conceber novas iniciativas para debelar os fluxos de capital, algo que ilustra com exatidão tamanha insatisfação com a ação.
Para Xia Bin, assessor do Banco Central da China, enquanto o mundo não desempenhar cerceamento à emissão de moedas de reservas como o dólar, um novo colapso financeiro torna-se bem próximo. Welder Barral, secretário de Comércio Exterior do Brasil, pondera que o movimento do Federal Reserve pode suscitar represálias.
Outras entidades e políticos também manifestaram suas opiniões, como é o caso de Korn Chatikavanij, ministro das Finanças da Tailândia. Segundo ele em reportagem enunciada pela agência de notícias Reuters, o presidente do Banco Central tailandês confirmou debates com BCs de nações vizinhas no intuito de conferir medidas para a contenção de um provável movimento de capital especulativo na região.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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