A crise financeira mundial ainda deixa diversas sequelas pelo mundo. Algumas economias custam a retomar os trilhos de desenvolvimento costumeiros, como é o caso dos Estados Unidos da América e de algumas nações situadas no continente europeu. Por outro lado, Brasil, China e Índia, somente para efeito exemplificativo, continuam a comemorar crescimento significativo.
Relatório publicado na última quarta-feira, 3 de novembro, afirma que o ritmo da recuperação econômica global perante o colapso financeiro ficou mais brando desde o início de 2010, principalmente devido à desaceleração mais acentuada que o prognosticado nos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE).
Embora encaminhada, revela reportagem da Band Online, a recuperação continua delicada. O crescimento do comércio e da atividade industrial, singularmente, sofreu diminuição devido à redução dos incentivos fiscais, tal como a mesma observada dentro do Brasil com relação aos segmentos da linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar) e de veículos automotores.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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