Uma das preocupações capitais para o futuro, o debate sobre a economia a partir de Dilma Rousseff, presidente eleita, e José Serra, candidato derrotado, foram pouco aprovisionados nas oportunidades em que tiveram à frente dos eleitores, tanto em cadeia nacional como por meio de seus discursos inflamados nos jornais – obviamente, em relação às denúncias envolvendo Erenice Guerra e Paulo “Preto”, são bem amenos.
Dilma afirmou durante entrevista a um canal de televisão, nas últimas horas, que a diminuição da dívida pública deve colaborar para a redução do juro ao consumidor final. Para ela, quanto mais esse movimento de queda do PIB com a dívida acontecer, maiores serão as possibilidades de redução dos juros.
A ex-ministra, pupila de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha presidencial, assentiu que há uma grande distância, na atualidade, entre a alíquota cobrada pelas instituições financeiras ao tomador final e a Selic, a taxa básica de juros da economia. Por outro lado, crê na tendência de diminuição, cujo objetivo é que ocorra de maneira sustentável.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Estadão
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