O crescimento da economia brasileira é pautado a partir de vários pontos específicos, porém intrínsecos entre si. A criação de empregos nos últimos oito anos, segundo Luiz Inácio Lula da Silva, possibilitou aumento da renda do trabalhador, algo estritamente ligado (como já pincelado) no acesso ao crédito. Cada um possibilitou, por exemplo, que a classe C, ou a nova classe média, começasse a adquirir inúmeros bens antes quase impossíveis, como é o caso de moradias.
Pesquisa divulgada pela Serasa Experian em 1º de novembro prevê que o mercado de crédito deve crescer ainda mais na esfera de crédito imobiliário devido ao incremento na concessão de crédito aos consumidores e às empresas. O Indicador de Perspectiva do Crédito às Empresas aumentou 0,2% entre agosto e setembro, para 103,1 pontos, e o Indicador de Perspectiva do Crédito ao Consumidor arrefeceu 1,8% na mesma base comparativa, para 100,5 pontos.
Matéria regida pelo portal R7 sopesa que os percentuais assinalam que as operações de créditos às empresas brasileiras acelerarão nos próximos meses, sentido parecido nos empréstimos às pessoas físicas, que continuará, sim, a crescer, mas num nível bem menor.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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