Falências de Empresas – Falta de Políticas Públicas e de preparo dos empresários

A alta competitividade do mundo contemporâneo é visualizada tanto de empresa para empresa como de profissional para profissional. Cada vez mais são exigidos diferenciais dentro de cada campo; um “quê” a mais é capaz de causar boa vantagem, independente da área de atuação.

Antônio Batista, professor de estratégia empresarial da Fundação Dom Cabral, avalia que o alto índice de falência das empresas do país ainda em seu primeiro ano de atuação está conexa à ausência de preparo dos empresários em levar o intento adiante. De acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de cada 100 empresas abertas em 2007, duas dúzias terminaram suas atividades no ano posterior.

Apesar de avaliar como falta de preparo, de acordo com matéria apregoada pela Band Online, Batista acredita que eles, os empresários, não são os principais responsáveis por essa situação. A falta de políticas públicas para o aparelhamento de empreendedores é um ponto alto.

Temas fundamentais, entre eles acesso a linhas de crédito, são desconhecidos pelos novatos executivos. Mesmo assim, o índice de empreendedorismo no país cresce anualmente, chegando a ser superior em 75% no confronto com outras nações.

Por Luiz Felipe T. Erdei

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