O setor industrial brasileiro apresenta, atualmente, alguns fantasmas que têm incidido direta e negativamente sobre a opinião de especialistas, entre os quais Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Apesar de alegar efeito de desindustrialização, houve boas notícias na última sexta-feira, 29 de outubro.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança na indústria do país avançou 0,5% em outubro ante setembro, mantendo pelo segundo mês seguido tendência de alta. Outro ponto informado pela entidade foi a capacidade do setor, que chegou a 114 pontos já com ajuste sazonal.
Em nota veiculada à imprensa pela FGV, a melhora do cenário só foi possível, em especial, devido às perspectivas mais otimistas referentes aos meses subsequentes. Segundo a agência de notícias Reuters, o componente de expectativa cresceu 0,7% entre um período e outro, para 112,9 pontos, o maior patamar sentido em 2010. Por outro lado, o elemento de situação atual angariou aumento de 0,3%, para 115,1 pontos, atravancando, portanto, uma série de baques iniciados em junho passado.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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