Num ambiente sadio em alguns pontos, é verdade, os brasileiros têm procurado se valer do bom posicionamento da economia brasileira. Os últimos dados referentes a empregos, crédito e renda continuam a refletir, singularmente, o índice de confiança, que em outubro chegou a 121,8 pontos, já com ajuste sazonal.
Para Aloísio Campelo, economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mesmo com o ameno incremento de 0,1%, a confiança do consumidor voltou a atingir recorde, o quarto consecutivo dentro do oitavo mês seguido de crescimento. Segundo ele, matematicamente constata-se avanço, porém entre outubro e o mês passado, estabilidade.
Em matéria veiculada pela agência de notícias Reuters Campelo avalia que o consumidor está confiante com base em alguns fatores significativos, entre os quais a evolução do mercado de trabalho, a oferta mais ampla de crédito, os juros e a inflação.
O elemento da situação atual, porém, decresceu 0,1% em outubro, para 140,7 pontos, ao mesmo tempo em que o componente de expectativas abarcou acréscimo de 0,2%, para 111,8 pontos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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