A palavra da ordem no Brasil parece ser investimentos. Ao longo dos últimos meses, várias foram as aplicações financeiras e expansões de empresas nacionais e estrangeiras. A mais nova a atuar relativamente igual é a CSN, que planeja dispensar US$ 2 bilhões para edificar três fábricas de cimento no país e em outras nações latinoamericanas pelos próximos três anos.
Benjamin Steinbruch, presidente-executivo da companhia, afirma que o Brasil será o primeiro a receber investimentos por meio de quase metade do valor acima citado. A intenção da CSN é conferir capacidade produtiva no país de 10 milhões de toneladas de cimento anuais, além focar Colômbia, bem como Argentina, Paraguai ou Uruguai.
Conforme menção emitida pela agência de notícias Reuters, a empresa ingressou no mercado de cimento no ano passado com a abertura de uma unidade em seu complexo siderúrgico situado no Rio de Janeiro. Steinbruch revela que a fábrica produzirá aproximadamente 250 mil toneladas da mercadoria mensais até o final de 2010.
Ampliando o horizonte para além do Brasil, o executivo afirma que a CSN procura, nos dias atuais, possíveis aquisições no segmento siderúrgico da América Latina, mas apenas seguirá adiante se topar com uma boa oportunidade.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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