Presente na vida de muitos brasileiros – e brasileiras, para criar um caso singular de referência –, o setor estético pouco foi afetado pelo colapso financeiro do biênio 2008 e 2009. De acordo com Lucy Onodera, diretora da rede de clínicas especializada em estética, a crise não embaraçou o crescimento de 25% no faturamento da empresa no ano passado.
Lucy aguarda para este ano aumento de 30% no faturamento. Em sua opinião, o público feminino não deixa de recorrer aos tratamentos estéticos, tanto que cada uma das clientes emprega, em média, R$ 1,3 mil em tratamentos de combate à gordura localizada, celulite e estrias.
A atuação da franquia, composta por 523 unidades, gera grande desafio para a empresária, principalmente porque se tem de manter o mesmo padrão dos tratamentos em toda a rede. Algumas das medidas adotadas para o sucesso são treinamentos virtuais e presenciais de seus funcionários.
Para conferir mais disposição ante a concorrência, Lucy confessa, de acordo com o Estadão, existir investimentos por meio de um centro de tecnologia e pesquisa, onde são realizados testes sobre os tratamentos dispostos.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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