A reunião do G20 (grupo das economias mais desenvolvidas e os principais emergentes do mundo) ocorrida no último final de semana parece ter sido bem positiva. Dominique Strauss-Kahn, diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), rotulou de histórico o plano de reestruturação consentida pelos ministros das Finanças para aumentar o poder de atuação das nações emergentes dentro do organismo.
Reportagem veiculada pelo portal de notícias G1 demarca que o tratado espelha as transformações ocorridas no cenário da economia global desde a instituição do FMI, no ano de 1945, principalmente em virtude do avanço da importância notada nas nações emergentes, que há um bom tempo pedem movimento semelhante ao acontecido.
As diretrizes acertadas englobam a China como o emergente de maior renome, agora, no FMI, deixando a sexta posição entre os países com maior poder de voto para figurar na terceira posição. A Índia, por sua vez, ocupará a oitava, seguida da Rússia, com a nona, e o Brasil, com a décima.
Além das determinações anteriormente descritas, a reforma também altera a composição das 24 cadeiras componentes na diretoria do FMI, com a cessão de duas unidades europeias para as nações emergentes.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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