A demanda atual de veículos automotores pelo país possui vários e recentes fatores, tais como o conferido pelo governo até março passado, quando foi estabelecido isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o qual possibilitou ampla comercialização de carros em todo território nacional. Não restrito somente a este ponto, o poder de compra do brasileiro e a geração de empregos em todo o ano, até o momento, também assinalaram potencial contribuição.
Estritamente relacionada ao setor e nutrindo o cenário visto em inúmeros segmentos, a Continental, fabricante alemã de pneus, carimbou a pretensão de investir mais de US$ 696 milhões em novas unidades no Brasil, no intuito, pois, de ampliar sua capacidade produtiva.
Pelo que é possível entender, para Elmar Degenhart, diretor-executivo da empresa, o tempo é de correr atrás do prejuízo, pois os investimentos em pneus dentro do país deveriam ter sido levados adiante durante a última meia década. Se na atualidade há pretensão de ampliar a capacidade no país, em 2011, de acordo com o portal de Economia Terra, a empresa prevê o aumento de atividades na China e mais à frente, Rússia e Índia – curiosamente, todas pertencentes ao grupo BRIC.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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