O setor habitacional brasileiro vive um momento diferenciado. Fontes oficiais e de representantes do segmento indicam altas vendas, ratificando, deste modo, o acesso ao crédito mais amplo do consumidor, o aumento do número de empregos e, por que não, da renda do trabalhador.
Mesmo com o ritmo forte, em agosto a comercialização de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo caiu 48,4% em comparação a julho. De acordo com o Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), foram vendidas 1.638 unidades.
Para Celso Petrucci, economista-chefe do sindicato, os resultados de agosto ocorreram devido a impasses para a viabilidade de projetos, acarretando em diminuição da participação de São Paulo no total de lançamentos para 34,1% do total. Em nota, ressalta que a cidade representava parcela acima de 83% no princípio de 2004.
Em contrapartida, segundo a agência de notícias Reuters, no acumulado anual mais de 21,8 mil unidades foram comercializadas, número superior em 8,9% às vendas realizadas no período análogo do ano passado.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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