Convergindo com a nova situação do país, redes e empresas procuram se fundir para ampliar seus horizontes e atuarem de forma mais ampla. Recentemente, observou-se a junção de atividades entre a baiana Insinuante e a mineira Ricardo Eletro, dando origem à Máquina de Vendas.
Casos como esse, que aumentaram 68% entre janeiro e setembro deste ano em comparação ao período igual do ano passado – quando a crise financeira mundial se fazia presente –, deverão continuar pelo restante de 2010. Pesquisa confeccionada pela KPMG acredita que os números poderão superar, inclusive, os de 2007, quando 699 fusões foram registradas.
De acordo com Luis Motta, sócio da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil, para a quebra do recorde anteriormente descrito serão necessários quase 170 negócios, número abaixo do acurado no terceiro semestre (180 fusões). Do total verificado entre julho e setembro, 57% foram edificados por empresas brasileiras.
Para as previsões serem cumpridas, revela Motta em reportagem enunciada pelo portal de Economia Terra, o apetite das companhias estrangeiras por aquisições na nação brasileira deverão continuar.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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