Os países emergentes “servem”, atualmente, como base referencial para nações desenvolvidas, não por uma simples questão de conveniência, mas porque são eles (emergentes) que, aos poucos, conseguem superar a crise financeira mundial e ao mesmo tempo crescer em vários quesitos, como é o caso do Produto Interno Bruto (PIB) e do número de empregos.
Ao endossar mais uma questão otimista, Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, avaliou nas últimas horas que os líderes mundiais fizeram avanços ao discutir sobre os desequilíbrios mundiais e motes cambiais. Aproveitou seu discurso, segundo o portal R7, para endossar que as nações emergentes tenham maior poder de voz no cenário global.
Ratificando falas anteriores, Meirelles afirmou não existirem equívocos e que uma influência mais ampla da economia dos mercados emergentes no Fundo Monetário Internacional (FMI) é estritamente necessária para dar a legitimidade a necessárias melhorias do ponto de vista econômico e empregatício.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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