As últimas semanas foram bem agitadas para a Petrobrás devido à capitalização de suas ações, com representação pelo governo de 49% do capital social. Solidificando-se cada vez mais como asseguram autoridades brasileiras, inclusive Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata do Partido dos Trabalhadores à sucessão presidencial, Dilma Rousseff, a empresa já é considerada uma das marcas mais fortes do Brasil.
Apesar dessas descrições sobre um mesmo mote, José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, avaliou que a estatal terá de erguer US$ 60 bilhões nos mercados de capitais na próxima meia década para conseguir financiar seu programa de investimentos. Dando sequência às suas palavras, assegurou que as recentes flutuações das já citadas ações são naturais para uma companhia que realizou a maior oferta pública da história.
Em breve artigo descrito pelo Estadão, Gabrielli assinalou que houve ajuste de preço-alvo – em relação ao rebaixamento de recomendação oriundo de relatórios bancários –, perfeitamente normal para uma empresa que semeia R$ 120 bilhões.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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