O Brasil é o assunto do momento em várias perspectivas e levantamentos. John Lipsky, vice-diretor gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), afirmou recentemente que a economia do país deve aproveitar o cenário favorável da atualidade durante a próxima gestão para, assim, efetuar o famoso ajuste fiscal.
Para ele, a iniciativa deve englobar a instituição de reformar estruturas na economia que visem a melhoria de sua eficiência e o aproveitamento eficaz das perspectivas de longo prazo altamente favoráveis, entre elas a recém-descoberta de petróleo na camada do pré-sal – bandeira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tanto tem fomentado em favor da continuidade do PT à frente do Brasil por meio de Dilma Rousseff.
Apesar desses dizeres, o gasto público demasiado pela nação é uma das críticas feitas por alguns segmentos no Brasil. Para vários economistas, uma política fiscal mais austera, com menor ampliação das despesas públicas, possibilitaria política de juros mais amena.
Matéria veiculada pelo Estadão considera que a partir de juros mais baixos o mercado de finanças do país seria menos sedutor para investidores estrangeiros na procura de ganhos simplificados. Augusto de La Torre, economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina, já tinha asseverado que os investidores em Wall Street permanecem apreensivos sobre as declarações da política fiscal do novo governo.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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