Em um dia de levantamentos variados (6 de outubro), porém díspares, o Fundo Monetário Internacional (FMI) contabilizou inúmeros dados que, somados, ilustraram que as economias emergentes deverão ascender quase três vezes mais rapidamente, neste ano, em comparação aos países mais ricos.
Confirmando prognósticos divulgados nos últimos meses, para o FMI a China será um motor de desenvolvimento para inúmeras economias, sobretudo aos países exportadores de commodities, como é o caso do Brasil nas culturas do milho e da soja. Mesmo assim, o cenário enfrentado pelas nações desenvolvidas não favorecem tanto assim a asiática.
Com base em dados a perderem de vista, o FMI revela em reportagem veiculada pela agência de notícias Reuters que a necessidade de as nações ricas finalizarem o apoio aos segmentos financeiros e iniciarem o controle dos orçamentos inflados dos governos incidirá, em 2011, sobre o crescimento dos emergentes que terão, por sua vez, de estimular a própria demanda doméstica.
Ao finalizar parte de suas análises, o Fundo retalhou o crescimento global a 2011 dos anteriores 4,3% de julho para recentes 4,2%. Para 2010 a previsão é de dilatação de 4,8%, superior à estimativa antecedente de 4,6%.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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