Considerada uma das maiores economias do planeta, a China apresenta altos índices em vários setores, tais como o empregatício. É impossível, nesta conjuntura, deixar de relacionar os números do Produto Interno Bruto (PIB) chinês, que no terceiro trimestre deste ano apresentou avanço de 11,9% em comparação ao período descrito entre abril e junho.
Mesmo com tais discursos otimistas sobre a China, para Larry Brainard, economista-chefe e diretor de pesquisa da consultoria Trusted Sources, a agricultura é o ponto mais delicado da asiática, principalmente após o adiamento das reformas do trabalho e das terras rurais, permitindo, portanto, ofertas na potencial demanda urbana do país superiores às rurais.
Em sua avaliação, Brainard acredita que cada vez mais a China será conhecida como primordial importadora de alimentos, principalmente nas culturas do milho e da soja, amplamente utilizadas pela nação para a fabricação de ração animal. De acordo com o Estadão, além dessa constatação o economista pondera que o baixo nível dos estoques globais e o desenvolvimento da produção etanol deverão favorecer o Brasil.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies
Quer deixar um comentário?