A oferta de imóveis e a viabilidade para a aquisição por parte dos brasileiros são um dos motores que têm contribuído para o crescimento da economia. Embora os cidadãos tenham se aproximado do imóvel próprio, as taxas de juros dos empréstimos imobiliários do país se apresentam como um dos mais altos em todo o globo terrestre.
Estudo emitido pela consultoria ATKearney revela que o percentual, no Brasil, chega a 11,3%, inferior ao praticado nos Estados Unidos, 14,5%, porém superior aos 5% observados na Espanha, 4,9% na Rússia e outros 3,4% no Chile. Como adendo à pesquisa, dados do Banco Central relacionam que os empréstimos aumentaram 51% nos 12 últimos meses (encerrados em agosto) versus 19% do crédito total da economia.
Informações veiculada pelo portal R7 com base em dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) ilustram que poderá faltar dinheiro para a habitação no ano da Copa no Brasil, em 2014, se o nível atual dos negócios continuar, sobretudo com maiores investimentos em confronto a captação de recursos, ou spread (diferença entre a taxa paga pelos bancos para deter o dinheiro no mercado e o valor que estipulam ao transmiti-los ao cliente).
Por Luiz Felipe T. Erdei
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