Crescimento econômico sustentável é um entre os inúmeros objetivos endossados pelos candidatos à presidência deste ano como maneira de ganharam a confiança dos brasileiros e dos empresários. Nos últimos meses a economia brasileira tem se comportado bem, mesmo com as oscilações recentes observadas na zona do euro, especialmente por países como Grécia, Espanha e Portugal.
Perante a essas nações desenvolvidas o Brasil nutre bons números desde o princípio de 2010, quando a crise, de fato, começou a ser deixada para trás. Segundo a Serasa Experian, o Indicador de Perspectiva Econômica manteve-se estável em julho em comparação a junho, em 100,3 pontos, considerada a segunda estabilidade consecutiva após cinco quedas desde janeiro e até maio deste ano.
Para a Serasa, um desenvolvimento econômico mais balanceado estimado para o atual semestre, o segundo, poupa coações inflacionárias suplementares de demanda, então atinente ao excesso de consumo. Os economistas da entidade, segundo o Estadão, avaliam que o nível atingido no sétimo mês de 2010 sinaliza ritmo de crescimento da economia entre julho e dezembro compatibilizado com a taxa de desenvolvimento de longo prazo da economia do país.
São tomados como base a esse estudo a própria atividade econômica do país, as concessões reais de crédito às companhias e suas inadimplências e o número de consumidores com algum tipo de débito.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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