A economia global atravessou fortes turbulências entre 2008 e 2009 após o decreto de falência do banco norte-americano de investimentos Lehman Brothers, situação que para muitos lembrou o colapso ocorrido também nos Estados Unidos, em 1929, quando houve quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque.
Enquanto os países emergentes estão situados entre as economias com maior sagacidade no enfrentamento do embate – já superado por alguns, inclusive –, as nações desenvolvidas ainda tentam retomar a normalidade observada até antes de 2007. A desaceleração da recuperação econômica deve continuar em 2011, possivelmente até com crescimento inferior do projetado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no segundo semestre.
De acordo com John Lipsky, vice-diretor-executivo do Fundo, a expansão deverá permanecer em 3,7%, abaixo do índice anual prognosticado anteriormente. Nos primeiros seis meses de 2010, por outro lado, o percentual conquistado foi de 4,7%. Nesta quarta-feira, segundo o portal de Economia Terra, o FMI deverá anunciar novas previsões ao mundo.
Para 2010 o FMI previu crescimento de 4,6% e para o ano que vem, 4,3%.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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