A economia brasileira é pauta de inúmeras e atuais discussões, tanto a partir de discursos de economistas do país como de muitos outros situados em outras nações. Crescimento em diversos setores de atividades e no número de empregos, além de ingresso de milhares de pessoas das classes D e E para a média são alguns dos fatores passíveis de análise e projetados positivamente ao futuro.
Na avaliação de Jim O’Neill, economista britânico, a chave do sucesso para o Brasil deixar de ser denominado emergente para, finalmente, ser considerado desenvolvido, tem de transitar pelas políticas públicas para maior robustecimento da classe C. Para ele, a diferença de constatação entre um (emergente) e designação a outro (desenvolvido) é justamente a ampliação da classe média.
Com base na última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a qual demonstrou a classe C como representada por 50,5% de toda a população em 2009, O’Neill pondera ser esse resultado originado da estabilidade promovida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo atual, Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre algumas constatações além, então enunciadas pela Band Online, abarcam, na concepção do economista, crescimento pujante do Produto Interno Bruto (PIB), inflação estável em níveis baixos e a já citada ampliação da classe média.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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