Com crescimento amplo nos últimos anos, principalmente nos meses iniciais de 2010, o comércio eletrônico pelo país mantém a tendência pela qual analistas e especialistas têm conjeturado: contínuo desenvolvimento. Entre janeiro e julho o incremento observado pelo setor foi superior em 41,2% ao diagnosticado no período similar do ano passado.
De quebra, avalia reportagem veiculada pelo portal de notícias G1, o faturamento, de R$ 7,8 bilhões, foi mais amplo em relação às vendas realizadas pelos shopping centers da Grande São Paulo, que arrecadou R$ 7,2 bilhões. Segundo pesquisa divulgada pela E-bit em sociedade com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), a região metropolitana do Estado foi responsável por R$ 1,25 bilhão, avanço de 29,3% sobre o período similar de 2009.
Para Antonio Carlos Borges, diretor-executivo da Fecomercio-SP, se o crescimento continuar na mesma tendência, certamente as vendas realizadas pela rede mundial de computadores ultrapassarão as realizadas pelas lojas de departamento e de móveis e decoração.
À 2010, crê a E-bit, o comércio online deverá movimentar R$ 14,3 bilhões, cifra superior em 25% à constada em 2009.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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