O número de brasileiros dispostos em pagar entradas para o cinema tem caído nos últimos anos, mas a nova tecnologia 3D (três dimensões) parece ter ressuscitado antigos fantasmas. A indústria nacional do setor (filmes, curtas, etc) aparece como novo motivador, sobretudo com os recentes sucessos envolvendo a temática espírita ou, para a maioria, kardecista.
Antes de uma projeção audiovisual ter inicio, várias são as empresas divulgadas (créditos), aquelas que muitas vezes se propõem a incentivar ou financiar o cinema tupiniquim. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um bom exemplo. Sozinho, na última meia década, direcionou mais de R$ 142 milhões de recursos.
Há quatro anos, segundo o Estadão, o BNDES modificou seu pensar sobre o cinema e decidiu financiar e investir no segmento. Três anos depois, ou melhor, em 2009, foram desembolsados pelo banco mais de R$ 31 milhões à industria, quase R$ 5 milhões acima do dispensado pela Petrobras, extremamente conhecida pelo fomento às projeções audiovisuais.
Informação divulgada pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) revela que o BNDES foi o principal investidor do setor no ano passado. Não à toa, produtores, distribuidores e exibidores contraem empréstimos da instituição.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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