Construir, reformar ou ampliar imóveis já é realidade para milhares de brasileiros, principalmente por meio das inúmeras medidas adotadas pelo governo tupiniquim e pelo maior acesso ao crédito por parte dos cidadãos, além, é claro, do aumento da remuneração média ao longo dos últimos meses.
Bons e novos resultados são aguardados por inúmeros setores, um deles o de materiais de construção. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), se a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) for sustentada, as vendas pelo segmento deverão crescer até 12% no ano que vem.
Melvyn Fox, presidente da entidade, diz que somente em 2010 o fator redutivo deverá contribuir para a contabilização de crescimento de aproximadamente 15% da comercialização de materiais.
Por outro lado, se a cobrança do imposto voltar, o avanço estimado por Fox deverá ficar entre 8% e 10%. De acordo com reportagem veiculada pelo Estadão, o presidente da Abramat afirmou que encaminhará pedidos ao presidente da República, aos ministros da Casa Civil, do Banco Central, da Indústria e Comércio Exterior, entre outros, além dos presidenciáveis das eleições de outubro, na finalidade de elucidar os resultados sobre a economia e sobre o próprio segmento com a medida de destituição do tributo.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) diagnosticou recentemente que entre 2008 e o ano passado 4,5% foi o crescimento da receita proporcionado pelo setor ao PIB após a desobrigação do IPI.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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